Segue abaixo alguns dos melhores projetos por escola apresentados no ano de 2013.
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA “CÔNEGO ALBINO JUCHEM”
Fone/Fax
(51) 3741.1359 – Venâncio Aires – RS
Alunos:
Larissa Agnes e Laís Maria
Sulzbach
Turma:
102
Ano: 2013
Professora orientadora:
Luciane Schwendler Kroth
Maus tratos aos animais
Nossa pesquisa trata de
maus tratos aos animais, temos o objetivo de conscientizar as pessoas
a não maltratar e, mostrar que às vezes quem menos tem é quem mais
ajuda.
Escolhemos fazer esta
pesquisa porque é algo esquecido pela sociedade, às vezes são
pouquíssimas pessoas que se importam com isso. Milhões são gastos
em tantas coisas desnecessárias, enquanto as ruas estão cheias de
animais vagando com doenças, sendo atropelados, chutados, espancados
e as pessoas agem como se não estivesse acontecendo nada. Algumas
pessoas adotam animais, não cuidam, não dão comida, não dão
carinho, não dão amor, simplesmente não se importam com os
animais, os deixam largados em um canto, acorrentados, até mesmo,
sendo agredidos. Às vezes, nem os órgãos governamentais se
importam, não tomam providências, preferem gastar em qualquer outra
coisa. Animais têm sentimentos e as pessoas não veem isto, muitos
animais não morrem somente de fome ou sede, morrem também de
tristeza.
Outro aspecto relevante,
é que muitas pessoas falam que há um custo alto para criar um
cachorro. Na nossa opinião, tem custo quem quer: para alimentá-los
eles simplesmente se satisfazem com restos de comida, ração é uma
opção ou uma condição; banho, você pode dar em casa; tosa, não
é todos cachorros que precisam; para dormir, um cachorro não é
exigente, cachorro nasce com seu instinto animal ele sabe se virar,
ele perde esse instinto quando você o domestica, o cachorro não
pede uma caminha com almofadas fofas e outras coisas, para ele, se
você por qualquer pano velho, almofada velha no chão ele se deita e
se conforta. Gastar é uma opção sua você gasta se quiser ou se
tiver condições, não há custos. Fora a alimentação e os
cuidados é preciso, acima de tudo, amor e carinho, isso sim. Só não
adota e cria um animal quem não quer, não tem outra desculpa, e
muitas vezes quem menos tem é quem mais ajuda.
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA
“CÔNEGO ALBINO JUCHEM”
Fone/Fax
(51) 3741.1359 – Venâncio Aires – RS
Alunos:
Alexandra Patrícia Scheibler, Bruna Roberta Wagner,
Bruno AntonioBencke e Eduarda Luft da Silveira
Turma:
204
Professora orientadora:
Luciane Schwendler Kroth
Consumismo compulsivo
O consumismo compulsivo é
o ato de comprar coisas desnecessárias, sem limites,
descontroladamente. O consumismo não era muito conhecido há tempos
atrás, mas hoje é algo que se destaca na sociedade. A mídia, as
propagandas têmgrande influência nas compras desnecessárias.
Essa compulsão pode e
muito prejudicar a saúde, trazendo vários problemas psicológicos e
familiares. Muitas vezes as famílias se endividam e não conseguem
mais revidar o problema por terem gastado demais, sem reais
necessidades. O consumismo pode vir a se tornar uma doença chamada
Oneomania, essas pessoas que sofrem desta doença vão às compras
para se sentirem melhor e taparem problemas e assim gastando
exageradamente, mas logo após comprarem elas se sentem muito pior,
tem se uma sensação de tristeza. Os oneomaníacos como são
conhecidos, normalmente escondem suas compras de sua família e
muitas vezes acabam jogando suas compras fora. Existem tratamentos
com psicólogos e reuniões com outras pessoas que sofrem desse
transtorno.
O consumismo atinge
diferentes idades, desde as crianças até os idosos. Atualmente é
mais percebido em jovens, pois querem cada vez mais acompanhar a moda
e as tecnologias. As crianças também já estão no alvo do
consumismo, cada vez mais querem acompanhar a moda e procuram
inspirações na Barbie e em diversos desenhos da mídia. O consumo
excessivo se expande a cada dia mais na sociedade, é preciso saber
usar as economias com responsabilidade.
Em nossas pesquisas, há
estatísticas mostrando os diferentes gastos e compras, entre outros
dados. Entrevistas com proprietários e funcionários de lojas;
entrevista com uma psicóloga; e depoimentos com consumistas
compulsivos/oneomaníacos.
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